Loucos por Jerez

Doidos com Razão (e com sede)

  • Home
  • Sobre Jerez
    • O Básico do Básico
    • Os Estilos de Jerez
      • Fino
      • Manzanilla
      • Oloroso
      • Amontillado
      • Palo Cortado
      • Pedro Ximenez
      • Cream
      • VOS, VORS, SV e outros…
    • Jerez e Comida
    • Jerez e Coquetéis
  • Jerez no Brasil
    • Formadores Homologados
    • Bodegas
      • Alonso
      • Barbadillo
      • Delgado Zuleta
      • Domecq
      • Fernando de Castilla
      • Gonzalez Byass
      • Hidalgo
      • La Gitana
      • La Guita
      • La Ina
      • Lustau
      • Marqués del Real Tesoro
      • Sanchez Romate
      • Tradición
      • Valdespino
      • Yuste
    • Restaurantes no Brasil
  • Onde Saber Mais
    • Online
    • Presencial
  • Jerez lá Fora
    • Bodegas
      • El Maestro Sierra
      • Xeco
      • Paternina
    • Restaurantes fora do Brasil
      • Outras regiões da Espanha
      • Jerez e Região
  • Sobre Nós
    • Bernardo Pinto, DipWSET
    • Gabriele Frizon
    • Fernanda Fonseca
    • Marcel Miwa
  • Faça Contato
  • Blog

Jerez e Coquetéis

AINDA NÃO SABEMOS QUEM FAZ MELHOR PRO OUTRO:

O JEREZ PRA COQUETELARIA OU
A COQUETELARIA PRO JEREZ?

 

O Jerez já é parte da coquetelaria internacional: dos manuais do século XIX aos coquetéis inovadores de bares e restaurantes estrelados, seus inúmeros estilos são capazes de dar profundidade, nuances, sabores e de acrescentar elementos de maneira diferente da habitual.

Usando o jerez é possível elevar a acidez sem dar a sensação cítrica do limão, adicionar açúcar sem o sabor do xarope, corrigir o volume, elevando sem adicionar álcool duro ou diminuindo sem diluir com com água e daí por diante.

Por outro lado, a coquetelaria é parte fundamental do renascimento do Jerez: na mistura, os sabores mais impactantes – ou até chocantes – perdem a dureza, a estranheza. O público começa a se acostumar à diferença, sem perceber. Na hospitalidade do bar, os bartenders podem apresentar estilos, técnicas e diversidade como ingrediente, sem assustar.

É simbiose QUE CHAMA

ADONIS

Criação de 1884 do Waldorf-Astoria, ainda divide opiniões sobre proporção e composição. Nós gostamos do 50/50 entre Fino e Vermute Doce, mas a depender do vinho e do vermute vale ajustar.

Foto de Nick Wood para o site do projeto XECO, que você descobre aqui.

BAMBOO

Coquetel de 1890, criado por um bartender alemão no Japão. Também gera polêmica na escolha de ingredientes e nas proporções, mas nós gostamos de manter Fino e usar Vermute Seco.

Foto de Eric Medsker para a PUNCH, numa das melhores receitas de Bamboo disponíveis online.

UP TO DATE

Publicado pela primeira vez em 1916, é de autoria de Hugo Ensslin, do Hotel Wallick, em NY. Ensslin não especifica o tipo de Jerez e nós preferimos a versão com Fino, que ameniza o impacto do Rye Whisky.

Foto de Maddie Teren para a revista de vinhos Wine Enthusiast, que defende o uso das notas amendoadas do Amontillado pra receita.

ALASKA #2

Não há consenso sobre a receita nem o nome, mas é BÃO. A nossa indicada é uma versão do clássico Alaska, com Chartreuse verde em lugar do amarelo e com adição de Jerez, que dá leveza e frescor ao coquetel. 

Foto para a receita do Alaska original no blog The Booze Pig.

TUXEDO

Há dezenas de coquetéis com o nome Tuxedo, mas PARECE que este foi o primeiro. Do final do século XIX, criado no Waldorf-Astoria, é basicamente um Sherry Martini.

Foto de Lizzie Munro, também para a PUNCH

 

JEREZANA

O coquetel que selou o Jerez na coquetelaria moderna para muitos, criado por Geoff Robinson no Happiness Forgets, de Londres.
1916 com sabor de 2016, mas em 2024.

Foto do Balcão do Happiness Forgets, cujo lema é “Coquetéis de alto nível em porão de baixo aluguel”.

 

Special Thanks